A terapia alimentar é um método que pode ajudar a melhorar a alimentação de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ela pode ser indicada para crianças e adolescentes entre 18 meses e 18 anos, mas pode ser necessária em idades mais avançadas, dependendo do grau de dependência do autista. 

A terapia alimentar pode ajudar a: Aumentar a variedade de alimentos ingeridos, Controlar a compulsão alimentar, Melhorar os sintomas gastrointestinais, Fortalecer a relação entre os pais e a criança. 

A terapia alimentar é realizada por um nutricionista especializado, que busca descobrir os gostos do paciente para ajudá-lo a diversificar as preferências. O profissional monta um cardápio adequado e as práticas realizadas no consultório devem ser repetidas em casa. 

Algumas estratégias nutricionais que podem ser propostas aos pais de crianças autistas são: Dieta livre de glúten e caseína, Restrição de alérgenos, Uso de probióticos e suplementos alimentares. 

Para ajudar a criança a ter uma relação positiva com a comida, é importante:

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• Criar um ambiente familiar que ofereça apoio emocional e segurança

• Elogiar e recompensar a criança por tentar novos alimentos

• Manter horários regulares para as refeições

• Evitar lanches fora de hora

• Não forçar a criança a comer

• Fazer das refeições uma experiência agradável e social